👀 Entre os 14 fatores de risco modificáveis apontados pela revista The Lancet (2024), além da obesidade, estão:

– Inatividade física;
– Baixa escolaridade;
– Perda auditiva;
– Hipertensão;
– Tabagismo;
– Diabetes;
– Níveis elevados de colesterol LDL;
– Poluição do ar;
– Consumo excessivo de álcool;
– Depressão;
– Isolamento social;
– Lesão cerebral traumática;
– Perda de visão não tratada.

📊 Sabia que…
Um estudo realizado em Florianópolis com 1.197 pessoas idosas revelou que obesidade e gordura abdominal aumentam significativamente o risco de demência. Isso ocorre porque:
➡️ A obesidade promove inflamação crônica, prejudicando os neurônios e acelerando o declínio cognitivo.
➡️ Está associada a condições como hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, que comprometem o fluxo sanguíneo no cérebro.
➡️ A resistência à insulina, comum na obesidade, contribui para o acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro, como as placas de beta-amiloide, associadas à Doença de Alzheimer.

💡 Proteja o seu cérebro com estímulos cognitivos que promovem a neuroplasticidade. 🧠✨
Atividades como:
🃏 Jogos de mesa;
📖 Leitura;
🧩 Aprendizado de novas habilidades;
👥 Interações sociais.

🏋️‍♀️ Além disso, o exercício físico regular é essencial!
Ele:
🔹Melhora a circulação cerebral;
🔹Reduz a inflamação;
🔹Estimula substâncias que protegem os neurônios,

✨Cuidar do peso e estimular o cérebro são passos fundamentais para prevenir demências, preservar a função cognitiva e melhorar a qualidade de vida ao longo do envelhecimento.

📚 Escrito por:
👩‍🏫 Profª Msc. Gabriela dos Santos – Gerontóloga e Mestre em Gerontologia pela USP, com formação e extensão acadêmica internacional.
👩‍🏫 Profª Dra. Thais Bento Lima da Silva – Gerontóloga pela USP, Doutora em Neurologia Cognitiva e do Comportamento pela USP, docente e pesquisadora.